Você está afetando minhas faculdades mentais, mas, foda-se, eu amo você. Eu quero que você e o mundo saibam. Quero que tudo se exploda, que o mundo se acabe e quero você aqui.  Eu tinha pensado umas palavras que queria que você nunca esquecesse, mas eu as esqueci. Então agora quem lhe fala não é minha mente, mas meu coração. Preste bastante atenção, viu? Eu estive com medo, com muito medo. Mas agora estou me libertando disso. Estou me libertando das velhas amarras. Veja bem, pouco me importa que você goste de sertanejo e eu ache isso uma praga das brabas na colheita. Ou que você ache a Taylor Swift uma sem sal e eu odeie a Paula Fernandes. Eu particularmente acho essas nossas divergências um amor. E a gente bem que concorda em um monte de coisas. Ei, pequeno, eu penso em outro não. Eu penso só em você, eu sonho só com você, eu quero só você. Você. Larga dessa de largar tudo quando topa num erro meu. Sou toda errada, e aí? Larga de achar que só você que sente, só você que sofre, só você que ama. Eu choro também quando a gente briga. Aliás, quando sinto que vai dar briga, já começo a chorar. Já sinto uma pontada no peito, e aí tudo vaza pelos olhos. Eu amo você, seu tolinho. Seu meu. Se tiver uma tsunami, eu aprendo a nadar pra salvar nós três (é, vamos levar o Gabriel também). Se o mundo pegar fogo, eu nos providencio um abrigo anti-chamas. Se tudo desabar, eu nos levo pro espaço. Eu salvo a gente, salvo sim. Eu quero a gente. Eu quero ser a sua ET verde no altar, quero ser a mãe dos seus 3 guris, quero viver e ficar enrugadinha com você. Porra, quero você. Quero você no meio da minha bagunça, no meio da minha família, no meio das minhas pernas. Quero respirar seu ar, beber seus fluidos, comer você. Eu quero fechar os olhos a noite e estar em seus braços; quero abrir os olhos de manhã e encontrar você ali, dormindo, sonhando. Ah, pequeno... eu amo você. Eu amo você.

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